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A cidade mais desejada
Cultura
São muitos os modos e os ângulos pelos quais se pode ver e viver Paris, mas há alguns locais obrigatórios, que tornam a capital francesa numa das cidades mais visitadas do mundo. A Torre Eiffel e o Arco do Triunfo são dois deles, não só pelo simbolismo, mas também pela vista panorâmica que o visitante pode apreciar desde o topo de cada um deles. No que diz respeito a museus, há dois igualmente obrigatórios, o de Orsay, instalado numa antiga estação de caminhos de ferro, que alberga peças de alguns dos maiores nomes da pintura e escultura europeias, como Cézanne, Gauguin, Van Gogh, Klimt, Matisse, Monet, Munch ou Rodin; e claro, o Louvre, somente um dos mais importantes museus do mundo, onde podem ser apreciadas algumas das obras de arte mais famosas da história da humanidade, como a Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, ou a estatueta clássica da Vénus de Milo.

#justincase: Para evitar as eternas longas filas à entrada dos principais monumentos e museus parisienses, é aconselhável reservar os bilhetes online com antecedência. Com horário e entrada própria, podem ser adquiridos em diversos sites como www.pariscityvision.com, www.cometoparis.com ou www.parispass.com.
#justincase: O museu do Louvre é um mundo à parte da cidade, pelo que o melhor é reservar quase um dia inteiro para o conseguir percorrer e apreciar sem pressas.
Centro do mundo
Cultura
A desconfiança com que foi recebido, há mais de três décadas, é hoje uma mera curiosidade histórica, mas facilmente compreensível. Afinal, quando comparada com o discreto charme burguês do tradicional bairro Le Marais, a arquitetura do Centro Nacional de Arte e Cultura Georges Pompidou mais parece saída de um cenário de ficção científica. Porém, e apesar das críticas, depressa se tornou num símbolo de Paris, como o provam os cerca de seis milhões de visitantes anuais. Além do museu, onde estão expostos em permanência nomes como Picasso, Matisse, Chagall ou Dalí, inclui ainda uma biblioteca pública, um centro audiovisual com auditório, café, restaurante, lojas e diversas áreas para exposições temporárias. É também regularmente palco de inúmeros eventos paralelos, como festivais de cinema, conferências, concertos ou espetáculos de dança.

#justincase: Há quem diga que o sexto piso é o melhor lugar do Pompidou, por aí ficar situado o exclusivo restaurante Georges. Um prato não custa menos de 100€, pelo que se a bolsa não permitir uma refeição completa, há sempre a possibilidade de voltar mais tarde e apreciar a vista panorâmica, enquanto se toma uma bebida ao balcão.
Muito mais que Paris
Cultura
Sim, França tem Paris e só isso já é razão mais que suficiente para explicar porque continua a liderar a lista dos destinos turísticos mais concorridos do mundo, à frente de países como Espanha, Estados Unidos, China ou Itália. É certo que a denominada “cidade do amor” é algo à parte, mas por si só não explica os quase 90 milhões de visitantes a cada ano. Das paisagens às praias, das florestas às montanhas, da história à sempre presente gastronomia, muitas serão as razões para explicar tal fenómeno, mas nenhuma será tão forte como aquele tal je ne sais quoi do inigualável charme francês, que nos faz querer sempre voltar – muitas mais vezes.

O verdadeiro espírito parisiense
Cultura
O histórico bairro de Marais é um dos locais mais trendy da capital francesa, com bares, discotecas, restaurantes, galerias de arte e exclusivas lojas de roupa. Tudo começou em meados dos anos 90, quando para aqui se mudaram vários artistas, designers e estilistas, tornando o velho bairro judeu num dos mais palpitantes locais da capital francesa. Conhecido pela ousadia e estilo de vida alternativo, tornou-se num dos pontos de encontro da comunidade gay e é também o lugar escolhido por nomes emergentes da moda e das artes para mostrar, em pequenas lojas e galerias, as suas novas e extravagantes criações. Pelas ruas, é normal verem-se judeus vestidos de preto com o tradicional quipá na cabeça, lado a lado com casais gay que se passeiam de mão dada, numa celebração da diferença e da tolerância.
#justincase: A oferta de restaurantes é quase infinita, mas para sentir o verdadeiro espírito do bairro, o melhor é experimentar um dos muitos estabelecimentos de comida kosher na Rue des Rosiers, bem no centro do quarteirão judeu.
#justincase: Um dia em Marais começa sempre com um demorado pequeno-almoço numa das muitas padarias ou pastelarias do bairro, como a Boulangerie Malineau, na Rue Vielle du Temple, considerada uma das melhores de Paris.
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