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Berlim é uma das cidades mais vibrantes do mundo. Um lugar onde magníficos palácios do passado partilham as atenções com bunkers da II Guerra Mundial, galerias de arte grafitadas e pequenos cafés ultramodernos. Uma cidade onde os seus habitantes sabem realmente como aproveitar o lado bom da vida. 24 horas por dia. Dá vontade de ser berlinense, como disse o Presidente Kennedy num famoso discurso, nem que seja só por um fim de semana ou para passear na Unter den Linden, o grande boulevard da cidade, que nos leva diretamente à Porta de Brandemburgo, símbolo da reunificação alemã desde 1989.

#justincase: A Porta de Brandemburgo pode ser o símbolo da cidade, mas a alma está no Landwehr Canal. 10 quilómetros que correm pelo Tiergarten e ao longo dos bairros de Kreuzberg e Neukölln. Junta-te aos locais que se sentam nas suas margens a conversar e a beber sumos saudáveis ou cervejas baratas.

#justincase: A Ilha do Museus reúne cinco grandes museus num único espaço. É a maior concentração de cultura a nível mundial, e basta passar a ponte sobre o Spree para a inteligência disparar. Outra vantagem: os menores de 18 anos não pagam, e uma entrada para os cinco custa 18 euros (e há mais descontos).

Ainda que não o saibas, já viste o Neuschwanstein Castle muitas vezes. Este palácio na Baviera é obviamente a grande inspiração para o famoso castelo da Disney, e a sua beleza é incrível – ainda que a fama faça com que por vezes não seja fácil de visitar por causa dos muitos turistas. Dito isto, existe toda uma rota romântica de castelos e vilas medievais saídas diretamente de um conto de fadas a percorrer antes de aqui chegar. A rota está bem definida e de Wurtzburgo a Füssen são cerca de 400 quilómetros, com mais de 20 paragens recomendadas.

#justincase: Para em Tauberbischofsheim, uma pitoresca vila medieval rodeada de campos onde se produz um vinho branco notável.

#justincase: Rothenburg ob der Tauber. Não deixes de visitar esta encantadora vila muralhada. É provavelmente a mais famosa desta rota dos castelos e por um bom motivo.

Os EUA têm os seus carros musculados, e os italianos os desportivos, mas nenhum país é tão importante para esta história como a Alemanha. Foi ali que Karl Benz lançou o primeiro automóvel e as bases da Mercedes. BMW, Porsche ou Audi completam o ramalhete e em todas é possível visitar os seus museus, e ver não só o glorioso passado como o presente e o futuro da indústria automóvel. Museus que ninguém, mas sobretudo um amante de motores, devia perder.

#justincase: Museu Mercedes, em Estugarda. Começa no 9º andar e vai descendo ao longo de 125 anos de história.

#justincase: A exposição ao mundo BMW está muito bem pensada e, o melhor, a entrada é gratuita. Fica em Munique, num edifício que já é icónico na cidade.

#justincase: Também imperdível é o Museu da Porsche, em Estugarda. Do café do museu é possível ver a oficina onde os automóveis são arranjados e recuperados.